Sinto-te mais longe...

TRILHO DO GLACIAR DO VEZ (também conhecido pelos montanheiros como "o pequeno Tibete") - 6ª Feira, 1 de Maio 2009
Caminhamos para sentir a montanha
Para ouvir o vento, sentir o sol
Para ver as gentes... aquelas gentes que nos parecem tão diferentes

Às 09:00, quando subíamos a Montanha numa cota exigente, já mulheres, com deliciosas marcas da idade, desciam carregadas de lenha. Sim, MULHERES, porque o único homem que vi, descia com um pauzito na mão exercendo a sua "viril autoridade" sobre o cachorro que os acompanhava...

Foto dos "Conquistadores do Inútil"...
(fotos cedidas por Nuno Gomes)
9 comentários:
Ó Tia: o antónio não vai deixar aquela do pausito em branco. Não vai não...
E sabes o porquê do rendilhado dos muros de pedra que se estendem encosta acima?
Não sei se sou o antónio que a Susana refere, mas mesmo assim não resisto em responder:
Pensei que algures existiriam umas ovelhas, e que o homem e o cão eram cúmplices, com um sorriso disfarçado ao ver tanto Lisboeta por ali... nem todos temos uma mente distorcida.
António... Lisboetas??? Não, não, não... (nada tenho contra eles). Tudo gente do norte.
Aqueles muros são feitos com as designadas "pedras aborregadas", heranças de um glaciar antigo...
Está bem antónio. Era mesmo para ti.
Cunhada, tu estás a ficar uma conhecedora! Uma Montanheira nata!
Bem eu não chamaria nomes às pedras, mas porquê os muros? Porque não empilhá-las em montes como se fez no Alentejo?
Para a gente do campo todos os urbanos são uma espécie de Lisboetas... ;)
António, o norte é rico em calhaus... Há que usá-los das mais diversas formas :-)
"António, o norte é rico em calhaus..."
Discordo.
Bom post, sem duvidas.
Olá Daniel! Obrigada pela visita.
É claro que o note é rico em calhaus! Entre serras e costa, há calhaus que cheguem para todos!
Olá cunhada!
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