quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

"Que vazio incompreensível aspiramos preencher através de cada acto das nossas vidas?" 



quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Foi aprovada a Certidão de Óbito de PORTUGAL


Já está. Votado e aprovado. 


Compete agora ao povo vetá-lo. O Artigo vigésimo primeiro da Constituição é agora, mais do que um direito, um DEVER. 



De TODOS!


terça-feira, 30 de outubro de 2012

Tão pobre... de espírito...!


Depois de ter defendido que o Estado deve colocar empregados no seu banco e em outras grandes empresas enquanto recebem o respectivo subsídio de desemprego tendo assim pessoas a trabalhar gratuitamente para si e a lucrar enquanto o Estado (nós!) assume todos os custos, eis senão quando Fernando Ulrich...:

“O país aguenta mais austeridade?... Ai aguenta, aguenta”

os gregos estão vivos, protestam com um bocadinho de mais veemência do que nós, partem umas montras, mas eles estão lá, estão vivos”.
 
 
Aguentá-los!
O pagamento de juros de Portugal à troika está a incidir na totalidade dos 12 mil milhões de euros destinado à capitalização da banca.

Desta fatia de 12 mil milhões, de um total de 78 mil milhões, o Estado injectou este ano 4,5 mil milhões de euros no BCP e no BPI. Até ao final de Agosto, de acordo com dados do IGCP, Portugal pagou à troika quase 3 mil milhões de euros em juros por cerca de 62 mil milhões do empréstimo que já recebeu.

No total, Portugal vai pagar 34,4 mil milhões de euros em juro.

BCP e BPI... duas contas a fechar!

Quantos??


JERÓNIMO DE SOUSA-""De quantos pobres necessitam para continuar a salvar a banca?"

Metade dos portugueses atingiram o limiar da pobreza.
Como não sentir a raiva crescer diariamente contra estes desgovernantes, quando a todo o momento somos confrontados com situações tão tristes e gravosas como a da imagem deste homem com fome.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

VAMOS LUTAR PELA DIGNIDADE


Luís Cunha, 42 anos, Alexandra Ferreira, 39 anos, filho entregue a familiares, sem tecto nem trabalho, há seis meses debaixo de uma ponte no rio Este, em Braga.
"Esta é a minha casa. É o meu cantinho, que mantenho, dentro do possível, asseado", diz Luís, antigo técnico administrativo da Mota-Engil.
Alexandra faz limpezas, mas o dinheiro, que não chega sequer para comer, não lhes permite pagar um tecto: "De vez em quando acordamos com um camião ou outro. Mas ao menos aqui não chove".

Portugal precisa de nós... TODOS! 

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Esclarecidos??


OE2013: Parlamento recebe 127 milhões de euros, mais 56% 

A Assembleia da República vai receber 127,6 milhões de euros em 2013, mais 45,9 milhões do que o estimado para este ano, revela a proposta de Orçamento do Estado para 2013 (OE2013) apresentada esta segunda-feira.

De acordo com o documento, o crescimento de 56,2% no orçamento do Parlamento em 2013 deve-se às subvenções aos partidos no âmbito da campanha eleitoral das autárquicas. 

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

NÃO PODEMOS PERMITIR ISTO


Gaspar «oculta» salários milionários do IGCP

Presidente da nova agência de gestão da dívida pública ganhará 300 mil euros por ano 

Mais de um mês sem responder a um jornal. Também o PS ficou sem explicações. O ministro das Finanças não quer falar sobre os altos salários dos gestores da nova Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública.

O IGCP passou a ser recentemente uma empresa pública e o seu presidente, João Moreira Rato, vai ganhar quase 300 mil euros por ano, segundo o «Correio da Manhã».

Também Cristina Casalinho, vogal do IGCP e antiga economista-chefe do BPI, ganhará mais do que o primeiro-ministro.

Ora este jornal confrontou há mais de um mês o Ministério das Finanças com este assunto, mas ficou sem resposta. Voltou a insistir na semana passada e o silêncio de Vítor Gaspar permanece.

O PS também questionou o primeiro-ministro sobre o regime remuneratório de exceção no IGCP (que prevê que os gestores possam optar pelo salário médio dos últimos três anos), mas Passos Coelho devolveu o requerimento à Assembleia da República, «dizendo que a responsabilidade não era dele, mas do ministro das Finanças», explicou ao CM o líder parlamentar socialista, Carlos Zorrinho.

O PS questionou, depois, o ministro das Finanças, que se remeteu ao silêncio. 

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

EU VOU...!

Um dia, os nossos Pais saíram à rua e lutaram contra um regime moribundo... lutaram pelo sonho da Democracia... 

Agora, é a nossa vez de mudar a História! 



quarta-feira, 19 de setembro de 2012

José Gomes Ferreira, SIC, Primeiro Jornal, 18 de Setembro de 2012


A razão pela qual o governo não vai recuar na TSU...

O dinheiro que agora nos vai ser retirado e entregue aos patrões vai permitir que grandes empresas paguem as dívidas ao sector financeiro.

A explicação está quase no fim... 



José Gomes Ferreira, SIC, Primeiro Jornal, 18 de Setembro de 2012

Caminhemos...


quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Dia D...

Sábado, 15 de Setembro
PORTO, Av. dos Aliados - 17:00 


Junta-te a nós nesta luta por PORTUGAL... 

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

no Porto... Av. dos Aliados!

"No dia 15 de Setembro, quem ficar calado não tem razão"


"É Preciso Gritar. No dia 15 de Setembro, quem ficar calado não tem razão". O apelo é do escritor José Luís Peixoto, que se junta ao coro de vozes de um grupo de personalidades que decidiu criar no Facebook - e também num blog - um evento de protesto contra a troika e as medidas de austeridade actualmente impostas ao país.

A página no Facebook chama-se “Manifestação: Que se lixe a troika! queremos as nossas vidas!” e o protesto está marcado para vários pontos do país já no próximo sábado, dia 15 de Setembro, às 17h. Em Lisboa, o ponto de encontro será na Praça José Fontana. 


Estão também previstos protestos, à mesma hora, no Porto, Braga, Funchal, Guarda, Coimbra, Loulé, Faro, Vila Real, Covilhã, Portimão, Leiria, Aveiro e Marinha Grande, havendo uma página de Facebook para o evento em cada uma destas localidades.

E até mesmo no Brasil. O evento, com o mesmo nome, foi agendado pelos “portugueses no Brasil” e a ideia é manifestarem-se em frente aos consulados portugueses, coincidindo com a passagem por aaquele país do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas. Para já, está marcada concentração em Fortaleza, Estado do Ceará.

Na rede social, o evento conta neste momento com perto de 26.000 participantes. A ideia é que o número continue a crescer – e desde o discurso do ministro Vítor Gaspar, esta tarde, já se inscreveram mais de 1.000 pessoas – e que possa ser significativo, tal como aconteceu no ano passado, quando a Geração à Rasca juntou mais de 200.000 pessoas em Lisboa e cerca de 500.000 em todo o país.

"Quero olhar o meu filho nos olhos e dizer-lhe.... 'Eu lutei por ti e para ti...'", diz um dos participantes. "Dia 15 não há praia! Temos um país para salvar", atira outro participante. E a cada "refresh", há novas pessoas a dizer que sim, que no sábado lá estarão.

“É preciso fazer qualquer coisa de extraordinário. É preciso tomar as ruas e as praças das cidades e os nossos campos. Juntar as vozes, as mãos. Este silêncio mata-nos. O ruído do sistema mediático dominante ecoa no silêncio, reproduz o silêncio, tece redes de mentiras que nos adormecem e aniquilam o desejo. É preciso fazer qualquer coisa contra a submissão e a resignação, contra o afunilamento das ideias, contra a morte da vontade colectiva. É preciso convocar de novo as vozes, os braços e as pernas de todas e todos os que sabem que nas ruas se decide o presente e o futuro. É preciso vencer o medo que habilmente foi disseminado e, de uma vez por todas, perceber que já quase nada temos a perder e que o dia chegará de já tudo termos perdido porque nos calámos e, sós, desistimos”, diz a descrição do evento.

E prossegue: “O saque (empréstimo, ajuda, resgate, nomes que lhe vão dando consoante a mentira que nos querem contar) chegou e com ele a aplicação de medidas políticas devastadoras que implicam o aumento exponencial do desemprego, da precariedade, da pobreza e das desigualdades sociais, a venda da maioria dos activos do Estado, os cortes compulsivos na Segurança Social, na educação, na saúde (que se pretende privatizar acabando com o SNS), na cultura e em todos os serviços públicos que servem as populações, para que todo o dinheiro seja canalizado para pagar e enriquecer quem especula sobre as dívidas soberanas. Depois de mais um ano de austeridade sob intervenção externa, as nossas perspectivas, as perspectivas da maioria das pessoas que vivem em Portugal, são cada vez piores”.

“A austeridade que nos impõem e que nos destrói a dignidade e a vida não funciona e destrói a democracia. Quem se resigna a governar sob o memorando da troika entrega os instrumentos fundamentais para a gestão do país nas mãos dos especuladores e dos tecnocratas, aplicando um modelo económico que se baseia na lei da selva, do mais forte, desprezando os nossos interesses enquanto sociedade, as nossas condições de vida, a nossa dignidade. Grécia, Espanha, Itália, Irlanda, Portugal, países reféns da troika e da especulação financeira, perdem a soberania e empobrecem, assim como todos os países a quem se impõe este regime de austeridade”, sublinha este apelo à união “contra a inevitabilidade desta morte imposta e anunciada”, repetindo que “é preciso fazer qualquer coisa de extraordinário”.

“É necessário construir alternativas, passo a passo, que partam da mobilização das populações destes países e que cidadãs e cidadãos gregos, espanhóis, italianos, irlandeses, portugueses e todas as pessoas se juntem, concertando acções, lutando pelas suas vidas e unindo as suas vozes. Se nos querem vergar e forçar a aceitar o desemprego, a precariedade e a desigualdade como modo de vida, responderemos com a força da democracia, da liberdade, da mobilização e da luta. Queremos tomar nas nossas mãos as decisões do presente para construir um futuro”.

“Este é um apelo de um grupo de cidadãos e cidadãs de várias áreas de intervenção e quadrantes políticos. Dirigimo-nos a todas as pessoas, colectivos, movimentos, associações, organizações não-governamentais, sindicatos, organizações políticas e partidárias que concordem com as bases deste apelo para que se juntem na rua no dia 15 de Setembro. Dividiram-nos para nos oprimir. Juntemo-nos para nos libertarmos!”, conclui o manifesto, assinado por Ana Carla Gonçalves, Ana Nicolau, António Costa Santos, António Pinho Vargas, Blandina Vaz, Bruno Neto, Chullage, Diana Póvoas, Fabíola Cardoso, Frederico Aleixo, Helena Pato, Joana Manuel, João Camargo, Luís Bernardo, Magda Alves, Magdala Gusmão, Marco Marques, Margarida Vale Gato, Mariana Avelãs, Myriam Zaluar, Nuno Ramos de Almeida, Paula Marques, Paulo Raposo, Ricardo Morte, Rita Veloso, Rui Franco, Sandra Monteiro, São José Lapa, Tiago Rodrigues.

O grupo, que criou também o apelo no blog http://​www.queselixeatroika15setem​bro.blogspot.pt/, adverte ainda que a manifestação de 15 de Setembro é pacífica. “As armas que levamos são as nossas vozes e a nossa presença. Não serão, pois, bem vindos ao protesto ou à página quaisquer apelos à violência. Na impossibilidade de darmos a esta página atenção permanente dada a concentração de esforços em sermos muitos milhares no próximo Sábado, demarcamo-nos de comentários notoriamente racistas, xenófobos ou fascistas assim como de perfis com o propósito de insultar os participantes”.


quarta-feira, 18 de julho de 2012

Não atires a (primeira) pedra...

Não deves atirar pedras, mesmo que pequeninas, para um charco...
Porque não? É tão giro ver a água a ondular...

Não sabes o que existe lá no fundo... podes inquietar o mais feroz dos escorpiões... sabe-se lá que tumultuosas criaturas habitam para lá da beleza desta água... aparentemente calma...

Não perturbes!
Foto de Daniel Aleixo

terça-feira, 10 de julho de 2012

Do mais belo que já li...



TEMPO DAS CHUVAS

Antes que venham as primeiras chuvas

acender

Amarelas flores entre os rochedos

E o céu se torne móvel de compridos pássaros

E todo o chão se cubra do verde novo

Do capim

Saberás pelo vento que chegaste ao fim...

José Eduardo Agualusa 

terça-feira, 3 de julho de 2012

O Sobredotado...!

O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares Miguel Relvas fez em apenas um ano uma licenciatura que tem um plano de estudos de 36 cadeiras, distribuídas por três anos. Relvas requereu a admissão à Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa) em Setembro de 2006. E concluiu a licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2007.

Ministro fez uma cadeira em Direito e nenhuma nos outros dois cursos em que se inscreveu antes de ingressar na Lusófona
(Foto: Nuno Ferreira Santos)
Jornal Público

É assim, Sr. Ministro, a vingança serve-se fria!

Leia toda a notícia , aqui... 



Parabéns, Filho!

Agora vai... conquista o teu mundo!

Beijo,
Mãe

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Cesareia Marítima

Caesarea - Cidade edificada por Herodes; um dos lugares mais antigos de Israel. Foi um importante porto fenício e recebeu o nome em homenagem ao Imperador César Augusto.
Israel - Julho 2010



Piscina do Rei Herodes

... durante um banho de História...
Sami, o meu guia em Israel

A Tia... em contemplação...
Israel
Julho 2010

Qual o papel das Emoções?

As emoções não são boas nem más, positivas ou negativas; podem ser umas mais agradáveis e outras mais desagradáveis, mas são todas fundamentalmente adaptativas, o que significa que nos orientam para a sobrevivência. De certa forma, o que as emoções fazem é regular a nossa atenção, monitorizando o ambiente para situações de relevância adaptativa e alertando a nossa consciência para essas situações.

Apesar de todas nos orientarem para a sobrevivência, têm funções diferentes umas das outras:

•As emoções desagradáveis protegem-nos do perigo e orientam-nos para objectivos e para acções específicos;

•As emoções agradáveis motivam-nos para explorar o mundo que nos rodeia de forma proactiva e restituem o equilíbrio depois de experiências emocionais desagradáveis.


[http://oficinadepsicologia.com]


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012


Não ter vivido de forma mais verdadeira é o maior arrependimento de quem está a morrer

Por Ana Tomás



A enfermeira australiana, Bronnie Ware, editou um livro sobre os cinco maiores arrependimentos que os pacientes sentem quando estão em estado terminal.
 “Os Cinco Maiores Arrependimentos das Pessoas à Beira da Morte", título da obra, expõe aquilo que as pessoas mais lamentam não ter feito durante o seu percurso de vida, tendo como base testemunhos que a enfermeira recolheu durante os anos em que trabalhou em unidades de cuidados paliativos.
Citada pelo Guardian, Ware refere que os pacientes davam frequentemente respostas comuns quando questionados sobre o que mais se arrependiam de não ter feito. No topo está o facto de terem vivido em função das expectativas dos outros, em vez de terem vivido de acordo com as suas próprias convicções.
“Este era o arrependimento mais comum a todos”, afirma a enfermeira, acrescentando que “quando as pessoas se apercebem que estão a morrer e olham para trás é fácil perceber que muitos dos seus sonhos ficaram por cumprir. A maioria não realizou nem metade deles e acaba por perceber que não o fez devido às suas próprias escolhas”, explica.
Assim, o segundo maior arrependimento é “ter trabalhado tanto”, uma resposta dada sobretudo por pacientes do sexo masculino que lamentaram não ter acompanhado o crescimento dos seus filhos e passado mais tempo com as suas mulheres, por estarem sempre a trabalhar.
Em terceiro lugar estão os sentimentos reprimidos. “Gostava de ter tido coragem para expressar os meus sentimentos”, foi outro dos grandes desejos não concretizados manifestado pelos pacientes de Bronnie Ware.
Não ter mantido mais o contacto com os amigos e não se ter permitido ser mais feliz são os quarto e quinto maiores arrependimentos.