Olá Charlotte, apaixonei-me pela escrita de Sophia de Mello Breyner quando tinha uns 11 anos (sim, eu já tive 11 anos...) quando li O Cavaleiro da Dinamarca. Fiquei absolutamente rendida!
Belissímo... É isso mesmo, o que doi é o passar da vida vivida: a vida procurada, a vida sofrida, a vida sentida a cada instante como se esse, fosse o último! É uma busca, é um querer estar vivo, mesmo quando a morte é uma metamorfose silênciosa. E o amor é o ponto de fuga das várias projecções obliquas que nos arrastam e nos fazem passar com a vida e não pla vida!
Doer ou não doer... a verdade é que, como diz Sophia (…e como!), cada instante tem que ser vivido, como se fosse o último, premissa na eterna quimera do Bem e do Amor!
Como montanheira, decerto sabe que temos que "concentrar" a nossa atenção em cada passo... só assim se pode garantir que se alcança o longínquo destino! Passo a passo… aprendemos! Cada passo tem uma história, uma lição a retirar…
Desculpe se fui muito "zen"... Parabéns pelas obras… Permita-me, um abraço!
18 comentários:
Isso já te passa...
Sim, tudo passa nesta vida. Isto vai passar também...
feliz dela que não tinha nenhum portatil... senão, estas palavras, podiam ter outro autor!
Este poema será eternamente da Sophia... só ela escrevia assim :-)
Ela é, realmente, a poetisa de todos os tempos...a beleza está sempre presente!
Beijinhos e boa semana!
Olá Charlotte, apaixonei-me pela escrita de Sophia de Mello Breyner quando tinha uns 11 anos (sim, eu já tive 11 anos...) quando li O Cavaleiro da Dinamarca.
Fiquei absolutamente rendida!
Um beijo
Belissímo...
É isso mesmo, o que doi é o passar da vida vivida: a vida procurada, a vida sofrida, a vida sentida a cada instante como se esse, fosse o último!
É uma busca, é um querer estar vivo, mesmo quando a morte é uma metamorfose silênciosa. E o amor é o ponto de fuga das várias projecções obliquas que nos arrastam e nos fazem passar com a vida e não pla vida!
Beijos
José
Oi José... sobre este assunto tinhamos aqui uma agradável tertúlia de várias horas...
Um beijo e tem um dia lindo!
E valerá eternizar essa busca que nos faz sentir vivos mas que nos inflige uma dor quiçá definitiva?...
Só enquanto acreditarmos PasÇsos... só assim.
Que bom ter-te por cá :-)
Muito Zen para mim. Eu sou mais de partir a loiça, certo?
Querida, começo a ficar parecida contigo... mas depois fico a olhar para os cacos...
Beijos
(Esta semana não há curso, pois não?)
É, depois há que varrer os cacos. Mas sempre é melhor que andar sempre angustiada com a porcelana.
Esta semana não há, o que me libertou para o "teu" dia!!
Bj
Ainda bem :-)
O "meu" dia ficaria incompleto sem ti.
Bjs
pode passar mas dói
escusava de doer...
Beijos
Doer ou não doer... a verdade é que, como diz Sophia (…e como!), cada instante tem que ser vivido, como se fosse o último, premissa na eterna quimera do Bem e do Amor!
Como montanheira, decerto sabe que temos que "concentrar" a nossa atenção em cada passo... só assim se pode garantir que se alcança o longínquo destino!
Passo a passo… aprendemos! Cada passo tem uma história, uma lição a retirar…
Desculpe se fui muito "zen"...
Parabéns pelas obras…
Permita-me, um abraço!
Oi Sight, pudesse eu viver só com as minhas montanhas e os meus passos seriam bem mais confiantes...
E esse teu lado ZEN encaixou como uma luva aqui no meu Blog :-)
Aceito o abraço e deixo-te um beijo
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